radar on Nostr: Meu entendimento pela abordagem das UPP’s, é menor do que eu gostaria — contudo, ...
Meu entendimento pela abordagem das UPP’s, é menor do que eu gostaria — contudo, ainda sim, na minha opinião, foi uma jogada política, apenas. Eu concordo com o Pimentel: “se é pra ter, que tenha em excesso. Ou então, não tenha nada.”
Uma das coisas que eu gosto da “mão amiga”, é a capacidade numerosa de aplicação de agentes militares (exército) em quaisquer manobras. Abrindo um paralelo: no suporte a operação do Playboy na maré, ao qual o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) estiveram em incursão, estivemos com o quantitativo de 2.500 homens; helicópteros; blindados; e diversos CIA’s Militares empregadas. Mas não só em operações extraordinárias, nossa família é empregada em excesso sempre. As vezes um regimento inteiro é alocado para tal missão. Mas infelizmente, a precariedade dos agentes para-militares da Polícia convencional; o inviabiliza sobre muitos aspectos à essa aplicabilidade (até o próprio sistema é feito para que não haja disponibilidade).
Hoje os direitos humanos está muito mais envolvido nas incursões; nas manobras operacionais; na abordagem da presunção de inocência — mesmo sabendo que os “agentes do crime” estão em posse de armas de guerra, atentando contra a integridade de civis comuns e agentes públicos. Há muito excesso e abuso de poder, nas mãos de alguns empossados do dever de servir e proteger (eu sei), assim como também há, o contrário; pessoas servindo a sociedade (mas infelizmente, os mais barulhentos mesmo em minoria, parecem maioria).
Como diz no próprio filme roteirizado pelo Padrilha e pelo próprio Pimentel; “O sistema é foda.”
Uma das coisas que eu gosto da “mão amiga”, é a capacidade numerosa de aplicação de agentes militares (exército) em quaisquer manobras. Abrindo um paralelo: no suporte a operação do Playboy na maré, ao qual o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) estiveram em incursão, estivemos com o quantitativo de 2.500 homens; helicópteros; blindados; e diversos CIA’s Militares empregadas. Mas não só em operações extraordinárias, nossa família é empregada em excesso sempre. As vezes um regimento inteiro é alocado para tal missão. Mas infelizmente, a precariedade dos agentes para-militares da Polícia convencional; o inviabiliza sobre muitos aspectos à essa aplicabilidade (até o próprio sistema é feito para que não haja disponibilidade).
Hoje os direitos humanos está muito mais envolvido nas incursões; nas manobras operacionais; na abordagem da presunção de inocência — mesmo sabendo que os “agentes do crime” estão em posse de armas de guerra, atentando contra a integridade de civis comuns e agentes públicos. Há muito excesso e abuso de poder, nas mãos de alguns empossados do dever de servir e proteger (eu sei), assim como também há, o contrário; pessoas servindo a sociedade (mas infelizmente, os mais barulhentos mesmo em minoria, parecem maioria).
Como diz no próprio filme roteirizado pelo Padrilha e pelo próprio Pimentel; “O sistema é foda.”