jakedasnake123 on Nostr: I often wonder, what is it about WhatsApp that's so sticky? Signal is a clone in ...
I often wonder, what is it about WhatsApp that's so sticky? Signal is a clone in practically every way, yet it can't seem to replace it. Is it really just the blue color? The hassle of creating a new collection of GIFs to send to friends that you already have in WhatsApp? Or is it the network effect causing habituation?
It seems that people are willing to trade off their concerns about privacy and centralized control for the minor convenience of using a single app. This is paradoxical, as many of these same individuals frequently complain about the controlling powers of Meta. Despite their concerns, they prioritize convenience over taking a stand for their values.
One possible explanation is that our brains struggle to connect with the consequences of our actions when they're abstract and invisible. The negative effects of surveillance capitalism, data exploitation, and online manipulation are often imperceptible, yet profound. They unfold in the shadows, making it difficult for us to emotionally grasp their impact.
Perhaps this is a result of our genetic makeup, which hasn't had time to adapt to the complexities of the digital age. Our brains are wired to respond to immediate, tangible threats, not the slow-burning, invisible risks that come with modern technology. As a result, we downplay the significance of these threats, prioritizing short-term convenience over long-term security and autonomy.
In essence, our brains are ill-equipped to handle the nuances of the digital world, leading us to perpetuate the very systems we claim to oppose. We're caught in a cycle of convenience and complacency, unable to fully grasp the consequences of our actions.
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Muitas vezes me pergunto o que há de tão pegajoso no WhatsApp? O Signal é um clone em praticamente todos os sentidos, mas parece que não consegue substituí-lo. É realmente só a cor azul? O incômodo de criar uma nova coleção de GIFs para enviar aos amigos que você já tem no WhatsApp? Ou é o efeito de rede causando habituação?
Parece que as pessoas estão dispostas a trocar suas preocupações sobre privacidade e controle centralizado pela pequena conveniência de usar um único aplicativo. Isso é paradoxal, pois muitos desses mesmos indivíduos frequentemente reclamam dos poderes de controle do Meta. Apesar de suas preocupações, eles priorizam a conveniência em vez de defender seus valores.
Uma possível explicação é que nossos cérebros lutam para se conectar com as consequências de nossas ações quando elas são abstratas e invisíveis. Os efeitos negativos do capitalismo de vigilância, exploração de dados e manipulação online são frequentemente imperceptíveis, mas profundos. Eles se desdobram nas sombras, dificultando que entendamos emocionalmente seu impacto.
Talvez isso seja resultado de nossa constituição genética, que não teve tempo de se adaptar às complexidades da era digital. Nossos cérebros são programados para responder a ameaças imediatas e tangíveis, não aos riscos invisíveis e de queima lenta que vêm com a tecnologia moderna. Como resultado, minimizamos a importância dessas ameaças, priorizando a conveniência de curto prazo em vez da segurança e autonomia de longo prazo.
Em essência, nossos cérebros são mal equipados para lidar com as nuances do mundo digital, levando-nos a perpetuar os mesmos sistemas que afirmamos nos opor. Estamos presos em um ciclo de conveniência e complacência, incapazes de compreender totalmente as consequências de nossas ações.
#privacy #meta #whatsapp #surveillencestate
It seems that people are willing to trade off their concerns about privacy and centralized control for the minor convenience of using a single app. This is paradoxical, as many of these same individuals frequently complain about the controlling powers of Meta. Despite their concerns, they prioritize convenience over taking a stand for their values.
One possible explanation is that our brains struggle to connect with the consequences of our actions when they're abstract and invisible. The negative effects of surveillance capitalism, data exploitation, and online manipulation are often imperceptible, yet profound. They unfold in the shadows, making it difficult for us to emotionally grasp their impact.
Perhaps this is a result of our genetic makeup, which hasn't had time to adapt to the complexities of the digital age. Our brains are wired to respond to immediate, tangible threats, not the slow-burning, invisible risks that come with modern technology. As a result, we downplay the significance of these threats, prioritizing short-term convenience over long-term security and autonomy.
In essence, our brains are ill-equipped to handle the nuances of the digital world, leading us to perpetuate the very systems we claim to oppose. We're caught in a cycle of convenience and complacency, unable to fully grasp the consequences of our actions.
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Muitas vezes me pergunto o que há de tão pegajoso no WhatsApp? O Signal é um clone em praticamente todos os sentidos, mas parece que não consegue substituí-lo. É realmente só a cor azul? O incômodo de criar uma nova coleção de GIFs para enviar aos amigos que você já tem no WhatsApp? Ou é o efeito de rede causando habituação?
Parece que as pessoas estão dispostas a trocar suas preocupações sobre privacidade e controle centralizado pela pequena conveniência de usar um único aplicativo. Isso é paradoxal, pois muitos desses mesmos indivíduos frequentemente reclamam dos poderes de controle do Meta. Apesar de suas preocupações, eles priorizam a conveniência em vez de defender seus valores.
Uma possível explicação é que nossos cérebros lutam para se conectar com as consequências de nossas ações quando elas são abstratas e invisíveis. Os efeitos negativos do capitalismo de vigilância, exploração de dados e manipulação online são frequentemente imperceptíveis, mas profundos. Eles se desdobram nas sombras, dificultando que entendamos emocionalmente seu impacto.
Talvez isso seja resultado de nossa constituição genética, que não teve tempo de se adaptar às complexidades da era digital. Nossos cérebros são programados para responder a ameaças imediatas e tangíveis, não aos riscos invisíveis e de queima lenta que vêm com a tecnologia moderna. Como resultado, minimizamos a importância dessas ameaças, priorizando a conveniência de curto prazo em vez da segurança e autonomia de longo prazo.
Em essência, nossos cérebros são mal equipados para lidar com as nuances do mundo digital, levando-nos a perpetuar os mesmos sistemas que afirmamos nos opor. Estamos presos em um ciclo de conveniência e complacência, incapazes de compreender totalmente as consequências de nossas ações.
#privacy #meta #whatsapp #surveillencestate