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Fiat Lux⚡️🔐🐧🔎
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2024-12-27 22:23:39

Fiat Lux⚡️🔐🐧🔎 on Nostr: Ah, o Olimpo Supremo Brasileiro, onde cada ministro do STF se comporta como um deus ...

Ah, o Olimpo Supremo Brasileiro, onde cada ministro do STF se comporta como um deus absoluto, moldando a justiça não com equilíbrio, mas com vaidade e arrogância. Aqui, cada toga representa um poder diferente, e nenhum deles é usado em benefício dos mortais. Vamos descer ao panteão e conhecer cada "divindade" que governa este país.

Alexandre de Moraes, o Zeus da Censura, governa com raios de decisões monocráticas e trovões de inquéritos eternos. Sua palavra é absoluta, e seu reino é o do medo. Não há espaço para liberdade sob sua tempestade: quem ousa falar é fulminado, e quem se cala é vigiado. Moraes não protege a democracia – ele a subjuga.

Cármen Lúcia, a Deméter da Neutralidade Fingida, finge cultivar a justiça, mas sua colheita sempre favorece o status quo. Seus discursos suaves são como brisas, mas suas decisões revelam o verdadeiro peso de sua toga: proteger o Olimpo acima de qualquer mortal.

Gilmar Mendes, o Baco da Impunidade, transforma o STF em um banquete eterno para seus aliados. Ele celebra a soltura de poderosos como um ritual divino, enquanto os mortais assistem de fora, famintos por justiça. Sua toga é uma taça de vinho, e seu lema é claro: brindar aos amigos e ignorar o resto.

Luiz Fux, o Hélios da Aparência Brilhante, adora a luz dos holofotes, mas sua claridade não aquece os mortais. Seus discursos são grandiosos, mas suas ações carecem de profundidade. Ele é o deus do espetáculo, mais preocupado em parecer justo do que em agir como tal.

Cristiano Zanin, o Apolo da Devoção, ascendeu ao Olimpo não por glória, mas pela fidelidade a quem o ergueu. Ele não lidera batalhas nem enfrenta monstros – sua missão é ser a luz protetora dos interesses que o colocaram no panteão. Sua imparcialidade é apenas um ornamento.

Dias Toffoli, o Hermes das Negociações, não traz mensagens divinas, mas acertos políticos. Ele é o diplomata do Olimpo, sempre garantindo que sua influência esteja intacta. Toffoli não age pela justiça – ele atua pela conveniência, com uma toga que serve como passaporte entre os poderes.

Luís Roberto Barroso, o Poseidon da Retórica Altiva, governa mares de discursos pomposos, mas suas ondas frequentemente naufragam na realidade. Ele acredita que é o guia iluminado dos mortais, mas suas decisões muitas vezes deixam um rastro de confusão e contradição.

André Mendonça, o Hefesto da Decepção, prometeu forjar um novo caminho de justiça, mas acabou se reduzindo a um artífice de desculpas convenientes. Sua forja não cria armas contra o sistema – ela constrói pontes para agradar aos poderosos do Olimpo.

Kassio Nunes Marques, o Hades da Subserviência, reina nas sombras, onde suas decisões quase sempre beneficiam os interesses dos que controlam o jogo político. Ele não busca justiça, mas prefere operar onde ninguém percebe, garantindo que nada ameace seu lugar no submundo do poder.

Flávio Dino, o Ares do Controle, trouxe consigo o calor da guerra autoritária. Seu martelo não constrói – ele destrói qualquer ideia de liberdade que contrarie seus interesses. Dino não governa, ele pune, enterrando as garantias constitucionais sob o peso de sua agenda.

Edson Fachin, o Atena da Ideologia, é o estrategista do Olimpo, sempre calculando cada movimento para favorecer suas convicções políticas. Fachin não busca equilíbrio, mas sim vitória – e não importa o custo para os mortais que ficam no caminho.

Nesse Olimpo, os deuses não governam – eles dominam. A Constituição é moldada conforme seus interesses, os mortais são ignorados, e a justiça verdadeira é apenas uma lenda. Não há heróis aqui, apenas um panteão de vaidade e poder absoluto. Nós, os mortais, seguimos esmagados, esperando por uma justiça que nunca descerá do pedestal.

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