Antertera on Nostr: Ver diferentes pontos de vista é meu caminho preferido para o aprendizado, então ...
Ver diferentes pontos de vista é meu caminho preferido para o aprendizado, então agradeço sua contribuição clara!
Vou explicar meu uso dos termos neste contexto.
Acredito que o dinheiro fiduciário pode sim ser considerado um experimento histórico recente, especialmente em sua forma moderna, após o fim do padrão-ouro em 1971. Seu uso como sistema monetário global é um fenômeno contemporâneo. Trata-se de um experimento com mais de 50 anos, mas é um experimento.
Sem dúvida, o Bitcoin também é um experimento, e embora mais recente, está melhor fundamentado nas propriedades de um dinheiro verdadeiramente honesto.
Quanto ao termo “dinheiro falso”, sei que ele pode soar forte, mas é uma escolha proposital. Afinal, como chamar um dinheiro que permite a criação de uma quantia ilimitada, sem qualquer freio ou restrição, apenas confiando em um agente central?
A força ou a institucionalização daquele que falsifica o dinheiro não o torna menos falso, apenas pode fazer com que a farsa seja mais duradoura.
Também acredito que o uso de “dinheiro inflacionário” é correto, mas me soa como uma suavização da realidade.
Sobre o ponto central, acho que concordo contigo, ainda mais quando se trata de um Estado poderoso que pode manipular e controlar o sistema para manter o padrão por muito tempo. Adicionalmente, penso que, quanto mais os indivíduos são acuados, mais tendem a buscar alternativas, enfraquecendo aos poucos o próprio sistema fiduciário.
Vou explicar meu uso dos termos neste contexto.
Acredito que o dinheiro fiduciário pode sim ser considerado um experimento histórico recente, especialmente em sua forma moderna, após o fim do padrão-ouro em 1971. Seu uso como sistema monetário global é um fenômeno contemporâneo. Trata-se de um experimento com mais de 50 anos, mas é um experimento.
Sem dúvida, o Bitcoin também é um experimento, e embora mais recente, está melhor fundamentado nas propriedades de um dinheiro verdadeiramente honesto.
Quanto ao termo “dinheiro falso”, sei que ele pode soar forte, mas é uma escolha proposital. Afinal, como chamar um dinheiro que permite a criação de uma quantia ilimitada, sem qualquer freio ou restrição, apenas confiando em um agente central?
A força ou a institucionalização daquele que falsifica o dinheiro não o torna menos falso, apenas pode fazer com que a farsa seja mais duradoura.
Também acredito que o uso de “dinheiro inflacionário” é correto, mas me soa como uma suavização da realidade.
Sobre o ponto central, acho que concordo contigo, ainda mais quando se trata de um Estado poderoso que pode manipular e controlar o sistema para manter o padrão por muito tempo. Adicionalmente, penso que, quanto mais os indivíduos são acuados, mais tendem a buscar alternativas, enfraquecendo aos poucos o próprio sistema fiduciário.