Tiago Cypherpunk 🐍 on Nostr: A maioria descobre o #Bitcoin em momento de frustração e desespero. No início, é ...
A maioria descobre o #Bitcoin em momento de frustração e desespero.
No início, é apenas algo para ocupar o tempo, uma distração. Mas, à medida que se aprofunda, percebe que era mais do que isso: era uma tecnologia promissora.
Passa de alguém que compra #bitcoin porque não tem nada para fazer e começa a enxergá-lo como o "Facebook do dinheiro", uma rede monetária digital dominante. Acredita na tecnologia e em seu potencial. Mas, com o tempo, a visão evoluiu: torna-se um maximalista.
Como maximalista, compreende algo crucial: o problema do mundo não é a tecnologia em si, mas o poder concentrado. Grandes empresas abusam desse poder, e o resultado é um mundo que não melhora. Se o #Bitcoin fosse apenas mais uma empresa ou uma grande rede bancária digital, provavelmente enfrentaria o mesmo destino.
É aí que percebemos: o #Bitcoin é diferente. Ele não é uma empresa. É um protocolo descentralizado, uma commodity. Sua essência é eticamente superior porque não está sujeita às corrupções típicas das corporações. Ele oferece empoderamento econômico para 8 bilhões de pessoas, sem discriminação, sem intermediários, sem agendas ocultas.
A jornada passa por várias fases: de oportunista a investidor, de investidor a maximalista, e agora vemos o #Bitcoin como parte de algo ainda maior.
O progresso humano está fundamentado em três pilares: energia limpa, alimentos limpos e dinheiro limpo. Ao longo da história, a miséria humana foi agravada por sistemas falhos: água suja, comida contaminada, energia precária, ferramentas inadequadas e, sim, dinheiro sujo. Por 500 mil anos, nossa economia foi sustentada por sistemas monetários quebrados: fichas de cobre, moedas de pedra, ouro e prata. Nenhum desses instrumentos era um ativo de capital perfeito. Eles não eram redes de liquidação eficientes nem ativos que preservassem valor de forma confiável.
O #Bitcoin, por outro lado, é dinheiro limpo. Ele representa uma forma pura de energia econômica, um instrumento de empoderamento que não desperdiça recursos nem desvaloriza com o tempo. A missão agora é simples: espalhar essa ideia para 8 bilhões de pessoas.
O #Bitcoin é esperança. Ele não resolve todos os problemas do mundo. Não cura doenças, não faz de você um atleta melhor e não elimina diferenças políticas ou religiosas. Mas ele fornece algo fundamental: um sistema econômico funcional que não desperdiça 10% da energia das pessoas a cada ano.
Essa é a razão pela qual defendemos o capital digital com tanta convicção. Da mesma forma que a eletricidade transformou o mundo há 150 anos, o #Bitcoin tem o potencial de ser a próxima grande revolução. Assim como o fogo, que nos deu calor e luz, ou o motor, que nos permitiu voar, o #Bitcoin pode ser a faísca para um mundo mais justo e equitativo.
O #Bitcoin não é apenas uma tecnologia; é uma forma de resolver nossas diferenças de maneira justa. Ele é o dinheiro de reserva de valor limpo que a humanidade precisa para construir um futuro melhor.
No início, é apenas algo para ocupar o tempo, uma distração. Mas, à medida que se aprofunda, percebe que era mais do que isso: era uma tecnologia promissora.
Passa de alguém que compra #bitcoin porque não tem nada para fazer e começa a enxergá-lo como o "Facebook do dinheiro", uma rede monetária digital dominante. Acredita na tecnologia e em seu potencial. Mas, com o tempo, a visão evoluiu: torna-se um maximalista.
Como maximalista, compreende algo crucial: o problema do mundo não é a tecnologia em si, mas o poder concentrado. Grandes empresas abusam desse poder, e o resultado é um mundo que não melhora. Se o #Bitcoin fosse apenas mais uma empresa ou uma grande rede bancária digital, provavelmente enfrentaria o mesmo destino.
É aí que percebemos: o #Bitcoin é diferente. Ele não é uma empresa. É um protocolo descentralizado, uma commodity. Sua essência é eticamente superior porque não está sujeita às corrupções típicas das corporações. Ele oferece empoderamento econômico para 8 bilhões de pessoas, sem discriminação, sem intermediários, sem agendas ocultas.
A jornada passa por várias fases: de oportunista a investidor, de investidor a maximalista, e agora vemos o #Bitcoin como parte de algo ainda maior.
O progresso humano está fundamentado em três pilares: energia limpa, alimentos limpos e dinheiro limpo. Ao longo da história, a miséria humana foi agravada por sistemas falhos: água suja, comida contaminada, energia precária, ferramentas inadequadas e, sim, dinheiro sujo. Por 500 mil anos, nossa economia foi sustentada por sistemas monetários quebrados: fichas de cobre, moedas de pedra, ouro e prata. Nenhum desses instrumentos era um ativo de capital perfeito. Eles não eram redes de liquidação eficientes nem ativos que preservassem valor de forma confiável.
O #Bitcoin, por outro lado, é dinheiro limpo. Ele representa uma forma pura de energia econômica, um instrumento de empoderamento que não desperdiça recursos nem desvaloriza com o tempo. A missão agora é simples: espalhar essa ideia para 8 bilhões de pessoas.
O #Bitcoin é esperança. Ele não resolve todos os problemas do mundo. Não cura doenças, não faz de você um atleta melhor e não elimina diferenças políticas ou religiosas. Mas ele fornece algo fundamental: um sistema econômico funcional que não desperdiça 10% da energia das pessoas a cada ano.
Essa é a razão pela qual defendemos o capital digital com tanta convicção. Da mesma forma que a eletricidade transformou o mundo há 150 anos, o #Bitcoin tem o potencial de ser a próxima grande revolução. Assim como o fogo, que nos deu calor e luz, ou o motor, que nos permitiu voar, o #Bitcoin pode ser a faísca para um mundo mais justo e equitativo.
O #Bitcoin não é apenas uma tecnologia; é uma forma de resolver nossas diferenças de maneira justa. Ele é o dinheiro de reserva de valor limpo que a humanidade precisa para construir um futuro melhor.