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Pedro Ataíde
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2024-11-27 06:11:52

Pedro Ataíde on Nostr: União Europeia e ONU financiam e promovem o terrorismo! Com os nossos impostos! ...

União Europeia e ONU financiam e promovem o terrorismo!
Com os nossos impostos!

Partilho convosco, no final deste artigo, uma entrevista dada à "Al Jazeera" por Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da autodenominada "Autoridade Palestiniana").

A "Al Jazzera" é uma estação de televisão propriedade do Governo do Qatar, cuja finalidade consiste em:
a) servir de canal de propaganda do totalitarismo islamita;
b) proporcionar à esquerdalha globalista, que as engole ávida e acriticamente, doses industriais de deturpação, manipulação e lavagem cerebral pró-islamita (em que a pró-"palestiniana" ocupa lugar de destaque), bem como injecções cavalares de vitimização dos invasores e agressores muçulmanos e de reciclagem e branqueamento das suas actividades subversivas, intimidatórias, persecutórias, predadoras e mesmo terroristas.

A liderança do Hamas vive no Qatar, sob a protecção do respectivo Governo, conforme é referido pela própria "Al Jazzera".

Um dos objectivos da "Al Jazzera" é a apologia e promoção da "Sharia", como veículo da sua progressiva imposição a todo o globo terrestre, incluindo os países "ocidentais".
Sharia essa que, como se sabe, constitui um corpo de leis religiosas muçulmanas, derivadas de preceitos religiosos islâmicos dos séculos VII e VIII, particularmente dos inscritos no Alcorão e nos Hadith. Apesar de se tratar de um corpo de leis supostamente de cariz religioso, as mesmas têm um cunho marcadamente político, pretendendo regular todos os aspectos da vida social, económica, privada e até psicológica de todos os indivíduos. A Sharia afronta e espezinha, de forma flagrante e despudorada, os mais básicos direitos humanos, consagrando, se aplicada, o mais cruel, impiedoso, bárbaro, omnipresente, omnipotente e tirânico regime sócio-político que a humanidade alguma vez conheceu.

Num dos programas de maior audiência da “Al Jazzera”, o intitulado "Shariah and Life", chegou, literalmente, a proclamar-se algo como isto, e passo a citar: «Ao longo da história, Alá impôs aos judeus pessoas que os puniriam pela sua corrupção. A última punição foi executada por [Adolf] Hitler.».
Nesse mesmo programa televisivo colocou-se a seguinte questão: «Devem os muçulmanos adquirir armas nucleares para aterrorizar os inimigos da fé islâmica?». A resposta, dada pelo próprio apresentador do programa (o fanático pregador islâmico Yusuf al-Qaradawi), foi a de que «(...) o uso de armas nucleares tem uma justificação religiosa, retirada do Alcorão, que é a de aterrorizar o inimigo de Alá e o inimigo da fé islâmica.». Ora, isto engloba-nos a todos, ou seja, todos os não islamo-fascistas...

A "Al Jazzera" tem-se afirmado também pela cobertura e promoção dada à "Irmandade Muçulmana", considerada organização terrorista até por países como a Síria, Egipto, Rússia, Cazaquistão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos… Da Irmandade Muçulmana têm, aliás, brotado vários outros grupos terroristas, como a Al-Qaeda, o ISIS, a Jiad Islâmica, a Fatah e o Hamas.

Ainda recentemente a "Al Jazzera" resolveu atacar e provocar o nosso próprio país (Portugal), censurando, deturpando e manipulando o documentário televisivo "Rotas da Escravatura", programa este produzido conjuntamente pela RTP e pelo canal francês "Arte". A "Al Jazzera", não só eliminou todo o primeiro episódio desse documentário, o qual tratava do "processo que levou o Império Muçulmano a tecer, de forma duradoura, uma imensa rede de comércio de escravos por toda a África, Oriente Médio e Ásia", como, falsamente, alegou que a escravatura em África foi uma prática fundada pelos portugueses…

Feito este parêntesis, voltemos ao tema principal, ou seja, a entrevista dada à "Al Jazzera" pelo primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana".
Trata-se de uma entrevista imperdível. Note-se que esta entrevista foi dada no dia 30 de Outubro de 2023, ou seja, já depois do ataque terrorista praticado pelo Hamas sobre os civis israelitas (e de outras nacionalidades), ataque esse cujo nível de crueldade, depravação e barbárie, bem patente nas horripilantes e abomináveis atrocidades cometidas, superou mesmo o modus operandi do ISIS. Mais exactamente esta entrevista foi concedida 23 dias após a data do dito ataque terrorista, perpetrado pelo Hamas, com o apoio directo do Irão.

Toda a entrevista é conduzida, pela própria "jornalista/activista" da Al Jazzera, de forma a servir de lancinante apelo à união entre o Hamas e a "Autoridade Palestiniana" (esta última nascida de outro grupo terrorista: a Fatah).

Ao longo da entrevista, o sobredito Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da "Autoridade Palestiniana"), além de reconhecer a existência de uma só "estrutura" e de admitir que o financiamento que a "Autoridade Palestiniana" recebe do exterior é, subsequentemente, por esta redistribuído e parcialmente canalizado para o Hamas, em Gaza, produz declarações como estas, e passo a citar:

«A OLP tem sido o único representante legítimo do povo palestiniano e a OLP queria um diálogo aberto com o Hamas e a Jiad Islâmica para que fossem incluídos na OLP. A OLP é uma organização que é uma coligação de todas as diferentes facções. E a OLP tem 13 facções diferentes e, portanto, o Hamas sempre foi convidado a aderir à OLP; a Jiad islâmica tem sido convidada a juntar-se à OLP. (…) Ninguém pode fazer a guerra sozinho; temos que estar unidos e decidir juntos ir à guerra.»;

«O Hamas não vai acabar. Se Israel pensa que vai acabar com o Hamas, penso que isso é um erro de cálculo da sua parte; isso não vai acontecer. O Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Quer certas capitais considerem o Hamas como uma organização terrorista ou não, isso tem algo a ver com elas, mas o Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Nós temos mantido diálogo com o Hamas e, como eu disse, Israel não acabará com o Hamas. A liderança do Hamas está no Qatar, em certas partes do mundo e assim por diante. Nós já vimos isto, isto aconteceu-nos em Beirute, em 1982: as forças políticas palestinianas foram evacuadas do Líbano, perdemos uma base geográfica, mas isto não acabou nem com a Fatah nem com as demais facções da OLP. Isto não acabará com o Hamas: depois disto, os palestinianos terão de ser chamados à voz da razão e estar unidos, de forma a que tenhamos uma imagem optimista: faremos a guerra juntos, se necessário. (…) Vamos investir todos os esforços para estarmos unidos (…).

É pois o próprio primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana" a admitir:
a) Que o Hamas é parte integrante do espectro político "palestiniano";
b) Que o Hamas, assim como a Jiad Islâmica, têm sido convidados pela "Autoridade Palestiniana" (e pela Fatah) a aderir à OLP;
c) Que a estrutura que governa a Cisjordânia é a mesma que governa a Faixa de Gaza (esta completamente controlada pelo Hamas);
d) Que parte do financiamento recebido pela "Autoridade Palestiniana" é por esta entregue ao Hamas, nomeadamente para pagar as contas deste e os salários dos seus "funcionários";
e) Que nada acabará com o Hamas, e que a "Autoridade Palestiniana" pretende uma união de todas as facções "palestinianas", Hamas incluído, com o qual, de resto, quer ir para a guerra…

Aliás, o primeiro-ministro da dita "Autoridade Palestiniana" afirma ainda expressamente, nesta entrevista, que 3 dos seus ministros se encontram em Gaza, obviamente colaborando com o Hamas, "inteirando-se das necessidades" desta organização terrorista e "trabalhando em conformidade"; Hamas esse que tem o poder de facto sobre a região…

Este indivíduo recusou-se aliás a condenar o recente ataque terrorista perpetrado pelo Hamas:
https://edition.cnn.com/middleeast/live-news/israel-hamas-war-gaza-news-10-20-23/h_e0e9ea9d784b49f4b34d9f94f198af69

Mais sanguinário e facínora que isto é difícil…

Outro ponto crucial, e bem revelador, desta entrevista, é aquele onde o aludido primeiro-ministro refere que tem sido sempre a Autoridade Palestiniana a ser responsável pela educação em Gaza…

Ora sucede que os manuais escolares (tanto os da Cisjordânia como os de Gaza): promovem o ódio aos não muçulmanos; incitam à violência e à Jiad; incentivam à aniquilação dos infiéis e ao martírio; e exortam à negação da existência de Israel. Ou seja, a apologia do terror, bem como a própria instigação à prática do terror é componente fundamental do currículo escolar, tanto na Cisjordânia como em Gaza…
E tudo isto designadamente pago, pasme-se, pelas próprias ONU e União Europeia, conforme, e muito bem, foi recentemente denunciado no seguinte artigo do pasquim "Observador":
https://observador.pt/opiniao/fundos-para-o-hamas-a-ue-a-deriva/

Aliás, as escolas em Gaza são geridas, conjuntamente, pela "Autoridade Palestiniana", pelo Hamas e pela ONU, esta última através de uma sua agência, a UNRWA (United Nations Relief and Works Agency for Palestine Refugees in the Near East).
A UNRWA tem financiado a "educação" em Gaza com milhares de milhões de dólares, fundos esses vindos, nomeadamente, dos contribuintes da União Europeia e da ONU… Interessante é, desde logo, o seguinte: sempre que algum funcionário dessa agência da ONU se mostra insatisfeito como a forma como a "Autoridade Palestiniana" e o Hamas gerem a educação, o mesmo é intimidado por tais "entidades", ao ponto de ter de abandonar as funções. Intimidado ou alvo de retaliações bem mais graves, como sucedeu com John Ging, ex-representante máximo da UNRWA em Gaza, o qual sobreviveu a duas tentativas de assassinato, perpetradas pelo Hamas…

Algumas notas "curiosas" sobre o modo como a educação é gerida em Gaza, paga por todos nós e sob a suposta égide da UNRWA:
a) A esmagadora maioria dos funcionários da UNRWA, a quem pagamos os salários, são militantes do grupo terrorista Hamas. E não esqueçamos que a UNRWA emprega mais de 10 000 funcionários, só em Gaza…
b) James G. Lindsay, um antigo Conselheiro Geral da UNRWA publicou um relatório no qual denuncia que esta agência das Nações Unidas nada faz para expulsar os terroristas do seu quadro de funcionários.
c) Não existe qualquer controlo sobre a forma como são gastos os milhões de dólares que, a pretenso título de investimento na educação, todos os anos são entregues pela UNRWA, e também, por exemplo, pela própria União Europeia, à "Autoridade Palestiniana" e ao Hamas. Esta conclusão consta de vários relatórios, incluindo da própria ONU e do Parlamento Europeu…
d) O Hamas forçou a UNRWA a retirar dos currículos escolares informação e educação acerca de direitos humanos…
e) Dado que uma das pretensas bandeiras da UNRWA era promover a igualdade de género e a integração das mulheres na sociedade, uma das iniciativas que a mesma tomou, em Gaza, foi a de criar, para os alunos, um campo de Verão misto, ou seja, simultaneamente para rapazes e raparigas. O Hamas, porém, não reagiu bem a tal iniciativa, pelo que a mesma não mais se repetiu. E de que forma o Hamas não reagiu bem a isso? Simplesmente bombardeou o campo de férias, assassinando vários alunos…
f) A partir do infantário há total segregação de género, em Gaza. Isto é, crianças e jovens são divididos por sexo, frequentando escolas à parte. Tudo isto, repete-se, financiado por todos nós…
g) Reiteradamente os militantes do Hamas simplesmente assaltam os armazéns da UNRWA, por exemplo para roubarem cobertores, comida e outros géneros, bens estes que estariam destinados a ser entregues a estudantes carenciados e suas famílias.
h) O Hamas utiliza as escolas da UNRWA para armazenar armamento, rockets, mísseis, granadas e diverso outro equipamento militar. E não só o faz como lança rockets e mísseis a partir das próprias escolas. Isto consta também de relatórios da própria ONU e da União Europeia.
i) Não surpreende, pois, que há dias o exército israelita tenha descoberto que até um infantário era usado pela "Autoridade Palestiniana" e Hamas para armazenarem e lançarem rockets e mísseis: https://www.youtube.com/watch?v=NIjsuE-7a9Y
j) Há diversos anos que a UNRWA permite que o Hamas construa, debaixo de basicamente todas as suas escolas, uma rede enorme de túneis, para os seus militantes, o que, desde logo, e à luz da própria lei internacional, faz desses locais alvos legítimos de ataques por parte de eventuais forças inimigas (por exemplo, por parte do exército israelita…). Esses túneis estão geralmente armadilhados, diga-se de passagem…
k) É vulgar verem-se funcionários da UNRWA, a nosso soldo, usarem as redes sociais para espalharem o terror, por exemplo incitando os "palestinianos" a atacar a população civil israelita com facadas e tiros, indo mesmo ao ponto, com aconteceu no Facebook, de apelarem ao "esfaqueamento dos cães sionistas"…
l) As escolas, e demais instalações da UNRWA, são reiteradamente usadas para abrigar terroristas do Hamas, que assim fazem de crianças e jovens autênticos escudos humanos, de forma a não só se colocarem a coberto de ataques inimigos como para poderem, impunemente, desencadear, eles mesmos, a partir de tais locais, os seus ataques. Isto mesmo tem estado novamente a acontecer, no decorrer da presente guerra Israel vs Hamas.
m) Em 2018 a Administração Trump suspendeu o financiamento à UNRWA, pelos motivos supra descritos.

Perante tudo isto, que justificação tem a ONU dado para continuar a financiar o terrorismo (através da dita UNRWA mas não só)? Pois bem, a justificação é esta, e passo a citar:
«Se a UNRWA sair de Gaza dois milhões de pessoas transformar-se-ão em apoiantes do ISIS (Estado Islâmico).». E esta, heim?…

E não é que tal populaça se transformou nisso mesmo?… E não apenas "apesar" da UNRWA (e projectos de ajuda humanitária e social do mesmo género), mas sim também "por causa" da mesma…

A ONU e a União Europeia, assim como diversos países, entre os quais os USA, Portugal, etc, têm usado milhares de milhões de euros dos nossos impostos para formar, financiar e apoiar toda uma geração de terroristas "palestinianos"!

A União Europeia, como é dito no supra indicado artigo do "Observador", «financiou directamente a Universidade Islâmica de Gaza, com 1,7 milhões de euros. Não é uma universidade qualquer: foi fundada por Sheikh Yassin, fundador do Hamas e que teve como aluno Mohammed Deif, comandante militar do Hamas e mentor do ataque de extermínio indiscriminado sobre Israel no passado dia 7.».

O Parlamento Europeu aprovou diversas resoluções a censurar agências como a UNRWA, e a apelar à suspensão dos fundos entregues à "Autoridade Palestiniana" e Hamas. Sempre em vão, pois tem encontrado forte oposição da Comissão Europeia, sobretudo da Presidente von der Leyen e do Comissário dos Negócios Estrangeiros, o socialista Josep Borrell…

Entretanto, a União Europeia decidiu que é preciso aumentar ainda mais o apoio ao terrorismo islamita, anunciando, pela voz de von der Leyen, que triplicará o actual envelope de ajuda humanitária anual previsto para Gaza de 25 milhões de euros para 75 milhões de euros.
O Hamas já esfrega as mãos de contente… Estão a morder o esquema? Como agora se comprova, perpetrar-se um abominável ataque terrorista é algo que não só não é punido como é fortemente premiado!…

O Hamas e as suas lideranças… Aliás, convenhamos que todo este inesgotável manancial de ajudas financeiras não é, todo ele, canalizado para o terrorismo… Uma parte dele serve, simplesmente, para engrossar as milionárias contas bancárias das chefias do Hamas e da “Autoridade Palestiniana”, cujos mais altos "dignitários" têm fortunas calculadas em valores acima de 3 mil milhões de euros, passeando-se os respectivos filhos, literalmente, de Ferrari, por algumas capitais europeias…:
https://mackenzieinstitute.com/2023/11/hamass-top-leaders-are-worth-billions-heres-how-they-continue-to-grow-rich/
https://www.youtube.com/watch?v=o6NPNjLwqy8
https://www.reuters.com/world/middle-east/hamas-cash-to-crypto-global-finance-maze-israels-sights-2023-10-16/
https://www.nbcnews.com/news/world/gaza-plagued-poverty-hamas-no-shortage-cash-come-rcna121099

As migalhas sobrantes de todo esta fartar vilanagem servem para prover à subsistência do resto da população, uma autêntica corja de parasitas, sustentada por nós. Esta escória, na sua maioria, nem sequer trabalha, vivendo às nossas custas. Fazem filhos como quem troca de camisa (até porque recebem por cabeça), e até os "smartphones" que usam são-lhes por nós doados.

Não significa isto, porém, que esta escumalha não finja dar-nos algo em troca… O "negócio" é muito simples e claro:
a) Do Irão, Qatar, Turquia e outros estados e organizações islamo-fascistas, assim como de Soros e camarilha, os “palestinianos” recebem fundos para se dedicarem ao terrorismo.
b) Da União Europeia, ONU, países ocidentais, bem como de múltiplas ONG-pirata e de fachada, os ditos “palestinianos” recebem fundos para, pretensamente, refrearem um pouco os seus impulsos terroristas. No fundo aplicam-nos precisamente a mesma receita que as organizações mafiosas: paga-se-lhes para não nos matarem ou atacarem. O problema maior é que esta súcia fanática e sanguinária ataca-nos na mesma, nem que seja desdobrando-se em várias (aparentemente distintas) facções…
Pois é… Hamas, “Autoridade Palestiniana”, Jiad Islâmica, ISIS, Al-Qaeda, etc, são tudo a mesma coisa e sob a mesma estrutura de comando, apenas com designações diferentes… Múltiplas cabeças do mesmo monstro…

O fanático e o simuladamente moderado são duas peças da mesma engrenagem e da mesma farsa, umbilicalmente ligadas, mutuamente dependentes, e ambas necessárias à consecução do mesmo desiderato…

Eis então a entrevista dada à "Al Jazzera" pelo famigerado Mohammad Shtayyeh:
https://www.youtube.com/watch?v=T7dMWQIblFk

Ass: Pedro Ataíde

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