OtavioGD on Nostr: Então, antes de condenar Nietzsche ele diz: "Não devemos nos dispor a transformar a ...
Então, antes de condenar Nietzsche ele diz:
"Não devemos nos dispor a transformar a Palavra em um texto místico e subjetivo. Pelo contrário, nosso dever é observar com cautela o contexto, especialmente o textual, e, com sinceridade e pelo poder do Espírito, compreender o que a Escritura expõe."
Ou seja, se usarmos sem cautela alguma e única e exclusivamente o modo interpretativo de Nietzsche, ignoramos a Inspiração das Escrituras.
Porque se o entendimento do texto depende da experiência do autor somente, não há critério algum para avaliar se o texto é canônico.
Aí você aceita qualquer coisa. Existem evangelhos que dizem que os discípulos chegaram para Jesus e disseram que Maria Madalena estava se assanhando para os judeus de Cafarnaum e falando heresias e Jesus responde que rogaria ao Pai para que ela fosse transformada em homem.
Outros dizem que quando Jesus ressuscitou ele saiu da sepultura de forma tão gloriosa que sua cabeça literalmente batia na lua.
Esses textos foram rejeitados pela Igreja de Cristo. Por que? Porque cristãos do primeiro século analisaram com cautela esses textos e pelo poder do Espírito (O Espírito Santo não só preserva o texto mas ilumina a nossa mente para que possamos crer que o texto é Palavra de Deus e entende-lo da forma correta) concluíram que não eram "Evangelho de Jesus Cristo".
Se o critério deles fosse levar em consideração somente a experiência do autor teríamos Evangelho de Maria falando atrocidades que eu me recuso a citar aqui. Fora os Zé ninguém que escreviam qualquer balela e colocavam o nome dos discípulos.
Isso ocorre até hoje. Tem gente que diz que Jesus não ressuscitou dos mortos literalmente e sim que ele ressurgiu no coração dos discípulos ( Schleiermacher). Sabemos que isso não procede. Por que? Porque quando alguém escreve o que sente sobre Jesus na maioria das vezes é abobrinha.
"Não devemos nos dispor a transformar a Palavra em um texto místico e subjetivo. Pelo contrário, nosso dever é observar com cautela o contexto, especialmente o textual, e, com sinceridade e pelo poder do Espírito, compreender o que a Escritura expõe."
Ou seja, se usarmos sem cautela alguma e única e exclusivamente o modo interpretativo de Nietzsche, ignoramos a Inspiração das Escrituras.
Porque se o entendimento do texto depende da experiência do autor somente, não há critério algum para avaliar se o texto é canônico.
Aí você aceita qualquer coisa. Existem evangelhos que dizem que os discípulos chegaram para Jesus e disseram que Maria Madalena estava se assanhando para os judeus de Cafarnaum e falando heresias e Jesus responde que rogaria ao Pai para que ela fosse transformada em homem.
Outros dizem que quando Jesus ressuscitou ele saiu da sepultura de forma tão gloriosa que sua cabeça literalmente batia na lua.
Esses textos foram rejeitados pela Igreja de Cristo. Por que? Porque cristãos do primeiro século analisaram com cautela esses textos e pelo poder do Espírito (O Espírito Santo não só preserva o texto mas ilumina a nossa mente para que possamos crer que o texto é Palavra de Deus e entende-lo da forma correta) concluíram que não eram "Evangelho de Jesus Cristo".
Se o critério deles fosse levar em consideração somente a experiência do autor teríamos Evangelho de Maria falando atrocidades que eu me recuso a citar aqui. Fora os Zé ninguém que escreviam qualquer balela e colocavam o nome dos discípulos.
Isso ocorre até hoje. Tem gente que diz que Jesus não ressuscitou dos mortos literalmente e sim que ele ressurgiu no coração dos discípulos ( Schleiermacher). Sabemos que isso não procede. Por que? Porque quando alguém escreve o que sente sobre Jesus na maioria das vezes é abobrinha.