Camarada Sobrinho on Nostr: CARTA-MANIFESTO DOS BITCOINERS BRASILEIROS PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO Nós, ...
CARTA-MANIFESTO DOS BITCOINERS BRASILEIROS PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Nós, bitcoiners, somos defensores da liberdade de expressão, e não nos calaremos diante das ameaças que pairam sobre nós. A privacidade se tornou numa mercadoria raríssima, a vigilância é constante e a censura é cada vez mais frequente. Nós resistimos.
Os cypherpunks e criptoanarquistas que vieram antes de nós, antecedendo a descoberta do Bitcoin, já reconheciam a liberdade de expressão como um direito fundamental, só podendo ser verdadeiramente resguardada através da tecnologia criptográfica. Não importa o tamanho do poder nas mãos dos opressores, nós estamos armados com uma tecnologia imparável.
O Bitcoin é um texto incensurável. Isso significa que ele é um meio de expressão, assim como uma obra de arte ou um livro. O Bitcoin permite que as pessoas se comuniquem diretamente, sem a necessidade de intermediários ou autoridades que possam censurar ou controlar o seu discurso. Ele é o único texto que é verdadeiramente incensurável. O Bitcoin se comunica conosco na linguagem da matemática, ele é pura matemática. Ele é resguardado pela coluna de fogo da criptografia, permitindo que as transações sejam realizadas de forma segura e imutável. O Bitcoin é um texto que não pode ser manipulado, alterado ou censurado. Esta característica é fundamental porque, sem ela, o Bitcoin não poderia existir.
O dinheiro é poder e, historicamente, os governos e grandes bancos têm controlado a emissão e circulação do dinheiro, mantendo o seu próprio poder e privilégio através do Efeito Cantillon. Isso, por si só, já é suficiente para afirmar que eles têm censurado a expressão e a comunicação que ameaçam o seu status quo!
Eles nos censuram ao falsificar o valor do dinheiro. O dinheiro não é nada mais do que uma forma de informação. Ele transmite informações sobre o valor que é atribuído a um determinado bem ou serviço em uma economia. Quando o dinheiro é emitido por uma oligarquia, ele é baseado em uma crença na autoridade e na capacidade do governo e dos grandes bancos de gerir a economia e tomar conta da nossa vida.
O dinheiro, quando controlado e emitido pelos governos e grandes bancos, é ferramenta com objetivo proposital de causar distorções, inflação, bolhas e crises financeiras. Eles possuem a capacidade de imprimir dinheiro sem qualquer conexão com a realidade econômica, por isso pagaremos pela falência dos grandes bancos ocorrida recentemente nos Estados Unidos.
O Bitcoin conserta o problema do dinheiro emitido pelo governo porque é descentralizado. Não há autoridade central que controle o Bitcoin e ele não pode ser manipulado por nenhum governo ou entidade central. O dinheiro é uma forma de informação e o sistema fiduciário tem distorcido essa informação por meio da emissão de moeda sem conexão com a realidade econômica. O Bitcoin conserta esse problema ao ser um ativo escasso, descentralizado e o verdadeiro dinheiro sonante.
Esta incensurabilidade das informações do mercado proporcionada pelo Bitcoin, é fundamental para a liberdade de expressão e de pensamento. Ela permite que as pessoas possam transacionar e se comunicar de forma segura, sem medos e inseguranças sobre seus bens e o fruto do seu sofrido trabalho. Isso é especialmente importante para os trabalhadores e todos os que estão na base da cadeia produtiva, vivendo em países subdesenvolvidos como o Brasil
Por isso o Bitcoin é uma resposta contundente ao autoritarismo e à censura. Ele é a manifestação de nossa crença na liberdade e na privacidade. Numa batalha constante contra aqueles que desejam limitar nossos direitos, os bitcoiners seguem se unindo como uma comunidade forte e antifrágil, demonstrando ao mundo que o Bitcoin representa um movimento de caráter transnacional pela liberdade e privacidade.
Bitcoiners de todo o mundo tem construído uma série de aplicações e implementações, transformando o Bitcoin numa hidra de cada vez mais cabeças, cada vez mais antifrágil. Dentro desse contexto de colaboração universal nasceu o NOSTR.
“Notas e Outras Coisas Transmitidas por Relays” (Notes and Other Stuff Transmitted by Relays”, é um protocolo desenvolvido por um brasileiro, com o objetivo de permitir a criação de redes sociais e canais de comunicação resistentes à censura. O NOSTR nasceu para nos fornecer uma comunicação descentralizada e sem censura na web, usando um sistema de chave privada e chave pública similar ao do Bitcoin, sustentado através de relays em vez de nós.
O NOSTR é um protocolo sem donos e por meio dele quaisquer pessoas podem trocar mensagens umas com as outras por meio de aplicativos que podem ser criados dentro da rede por qualquer desenvolvedor. O protocolo é open source e baseado em objetos de evento simples e flexíveis, unidos à criptografia de curva elíptica padrão para chaves e assinaturas.
O NOSTR emerge dentre as trevas no momento perfeito, possuindo o Bitcoin como nativa e tendo sido criado por um brasileiro chamado Fiatjaf, reflete perfeitamente o momento atual em que o Brasil está mergulhado. Desaprendemos a lidar com a liberdade de expressão, então Fiatjaf nos entrega um protocolo descentralizado que permite que nos comuniquemos sem um servidor centralizado. Permite que nos comuniquemos sem que qualquer supream corte ou big tech possa nos calar. Não podemos ser parados por nenhum político, nem da direita, nem do centro, nem da esquerda.
Não há uma única entidade controlando a rede e as mensagens enviadas pelos usuários são transmitidas de forma criptografada e privada. É a primeira vez na história em que realmente podemos proporcionar aos indivíduos a liberdade para expressar suas opiniões e ideias sem medo de censura ou perseguição por empresas ou governos.
O mundo tem sido profundamente mergulhado numa tecnocracia panóptica em que nos vemos sempre sob a mira de programas de vigilância perpetrados por megacorporações ligadas à manutenção do Efeito Cantillon. São capazes de criar pandemias e guerras, manipulando o mercado e governos ao seu favor. Tudo isso ocorre em paralelo a uma escalada interna de autoritarismo e vigilância dentro do território brasileiro. Nos últimos meses vimos um apresentador do maior podcast do país ter a sua vida destruída, políticos e militantes da extrema-esquerda à extrema-direita sendo caçados, perfis em redes sociais sendo excluídos, prisões decorrentes da defesa de determinadas opiniões e contas bancárias sendo automaticamente bloqueadas - através do protótipo de CBDC que nós temos, o Pix.
O atual presidente da república aparenta estar desatento, não se importar, e consequentemente colaborar com a atual escalada autoritária. Luiz Inácio Lula da Silva já elogiou publicamente a pessoa de Julian Assange e o seu trabalho no Wikileaks. Assange é um dos maiores, senão o maior cypherpunk vivo, cuja sobrevivência e manutenção do Wikileaks só foi possível graças ao Bitcoin. O Wikileaks foi a primeira grande organização de relevância a adotar o Bitcoin como meio de pagamentos, o que a permitiu passar por cima de sua exclusão do sistema financeiro convencional. O desaparecimento do criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, se deu poucos instantes após a adoção do seu sistema pelo Wikileaks, provavelmente ele sabia do que estava por vir.
Hoje, Julian Assange se encontra preso e acorrentado nas mãos dos bandidos relacionados à manutenção do Efeito Cantillon a nível mundial. Seus agentes e infiltrados estão por todos os lados, no governo brasileiro, na Polícia Federal, nas estatais, nos partidos políticos, na mídia e na academia. A única maneira de tornar todo seu jogo de poder obsoleto é pulando fora do seu campo de possibilidades. É dando opt-out desse xadrez. É se recusar a seguir as suas regras. Use o Bitcoin como dinheiro e o NOSTR como forma de se comunicar.
Não seja como o presidente Lula, que diz apoiar o Assange por um lado, mas em nada se opõe a combater os abusos autoritários recorrentes na atual conjuntura. Não seja como o presidente Lula, que diz apoiar o Assange por um lado, mas em muito já se demonstrou favorável à aberração moral que seria regular a mídia. Não seja como o presidente Lula, que diz apoiar o Assange por um lado, mas sequer parece empurrar a nação brasileira para mais perto do Bitcoin.
Seja livre e não permita que o ruído dos gritos deles cale nossa voz. Com o Bitcoin e o NOSTR, é a hora de os parar, os banir e os fazer recuar.
Bloco 781618
Igor Sobrinho
Nós, bitcoiners, somos defensores da liberdade de expressão, e não nos calaremos diante das ameaças que pairam sobre nós. A privacidade se tornou numa mercadoria raríssima, a vigilância é constante e a censura é cada vez mais frequente. Nós resistimos.
Os cypherpunks e criptoanarquistas que vieram antes de nós, antecedendo a descoberta do Bitcoin, já reconheciam a liberdade de expressão como um direito fundamental, só podendo ser verdadeiramente resguardada através da tecnologia criptográfica. Não importa o tamanho do poder nas mãos dos opressores, nós estamos armados com uma tecnologia imparável.
O Bitcoin é um texto incensurável. Isso significa que ele é um meio de expressão, assim como uma obra de arte ou um livro. O Bitcoin permite que as pessoas se comuniquem diretamente, sem a necessidade de intermediários ou autoridades que possam censurar ou controlar o seu discurso. Ele é o único texto que é verdadeiramente incensurável. O Bitcoin se comunica conosco na linguagem da matemática, ele é pura matemática. Ele é resguardado pela coluna de fogo da criptografia, permitindo que as transações sejam realizadas de forma segura e imutável. O Bitcoin é um texto que não pode ser manipulado, alterado ou censurado. Esta característica é fundamental porque, sem ela, o Bitcoin não poderia existir.
O dinheiro é poder e, historicamente, os governos e grandes bancos têm controlado a emissão e circulação do dinheiro, mantendo o seu próprio poder e privilégio através do Efeito Cantillon. Isso, por si só, já é suficiente para afirmar que eles têm censurado a expressão e a comunicação que ameaçam o seu status quo!
Eles nos censuram ao falsificar o valor do dinheiro. O dinheiro não é nada mais do que uma forma de informação. Ele transmite informações sobre o valor que é atribuído a um determinado bem ou serviço em uma economia. Quando o dinheiro é emitido por uma oligarquia, ele é baseado em uma crença na autoridade e na capacidade do governo e dos grandes bancos de gerir a economia e tomar conta da nossa vida.
O dinheiro, quando controlado e emitido pelos governos e grandes bancos, é ferramenta com objetivo proposital de causar distorções, inflação, bolhas e crises financeiras. Eles possuem a capacidade de imprimir dinheiro sem qualquer conexão com a realidade econômica, por isso pagaremos pela falência dos grandes bancos ocorrida recentemente nos Estados Unidos.
O Bitcoin conserta o problema do dinheiro emitido pelo governo porque é descentralizado. Não há autoridade central que controle o Bitcoin e ele não pode ser manipulado por nenhum governo ou entidade central. O dinheiro é uma forma de informação e o sistema fiduciário tem distorcido essa informação por meio da emissão de moeda sem conexão com a realidade econômica. O Bitcoin conserta esse problema ao ser um ativo escasso, descentralizado e o verdadeiro dinheiro sonante.
Esta incensurabilidade das informações do mercado proporcionada pelo Bitcoin, é fundamental para a liberdade de expressão e de pensamento. Ela permite que as pessoas possam transacionar e se comunicar de forma segura, sem medos e inseguranças sobre seus bens e o fruto do seu sofrido trabalho. Isso é especialmente importante para os trabalhadores e todos os que estão na base da cadeia produtiva, vivendo em países subdesenvolvidos como o Brasil
Por isso o Bitcoin é uma resposta contundente ao autoritarismo e à censura. Ele é a manifestação de nossa crença na liberdade e na privacidade. Numa batalha constante contra aqueles que desejam limitar nossos direitos, os bitcoiners seguem se unindo como uma comunidade forte e antifrágil, demonstrando ao mundo que o Bitcoin representa um movimento de caráter transnacional pela liberdade e privacidade.
Bitcoiners de todo o mundo tem construído uma série de aplicações e implementações, transformando o Bitcoin numa hidra de cada vez mais cabeças, cada vez mais antifrágil. Dentro desse contexto de colaboração universal nasceu o NOSTR.
“Notas e Outras Coisas Transmitidas por Relays” (Notes and Other Stuff Transmitted by Relays”, é um protocolo desenvolvido por um brasileiro, com o objetivo de permitir a criação de redes sociais e canais de comunicação resistentes à censura. O NOSTR nasceu para nos fornecer uma comunicação descentralizada e sem censura na web, usando um sistema de chave privada e chave pública similar ao do Bitcoin, sustentado através de relays em vez de nós.
O NOSTR é um protocolo sem donos e por meio dele quaisquer pessoas podem trocar mensagens umas com as outras por meio de aplicativos que podem ser criados dentro da rede por qualquer desenvolvedor. O protocolo é open source e baseado em objetos de evento simples e flexíveis, unidos à criptografia de curva elíptica padrão para chaves e assinaturas.
O NOSTR emerge dentre as trevas no momento perfeito, possuindo o Bitcoin como nativa e tendo sido criado por um brasileiro chamado Fiatjaf, reflete perfeitamente o momento atual em que o Brasil está mergulhado. Desaprendemos a lidar com a liberdade de expressão, então Fiatjaf nos entrega um protocolo descentralizado que permite que nos comuniquemos sem um servidor centralizado. Permite que nos comuniquemos sem que qualquer supream corte ou big tech possa nos calar. Não podemos ser parados por nenhum político, nem da direita, nem do centro, nem da esquerda.
Não há uma única entidade controlando a rede e as mensagens enviadas pelos usuários são transmitidas de forma criptografada e privada. É a primeira vez na história em que realmente podemos proporcionar aos indivíduos a liberdade para expressar suas opiniões e ideias sem medo de censura ou perseguição por empresas ou governos.
O mundo tem sido profundamente mergulhado numa tecnocracia panóptica em que nos vemos sempre sob a mira de programas de vigilância perpetrados por megacorporações ligadas à manutenção do Efeito Cantillon. São capazes de criar pandemias e guerras, manipulando o mercado e governos ao seu favor. Tudo isso ocorre em paralelo a uma escalada interna de autoritarismo e vigilância dentro do território brasileiro. Nos últimos meses vimos um apresentador do maior podcast do país ter a sua vida destruída, políticos e militantes da extrema-esquerda à extrema-direita sendo caçados, perfis em redes sociais sendo excluídos, prisões decorrentes da defesa de determinadas opiniões e contas bancárias sendo automaticamente bloqueadas - através do protótipo de CBDC que nós temos, o Pix.
O atual presidente da república aparenta estar desatento, não se importar, e consequentemente colaborar com a atual escalada autoritária. Luiz Inácio Lula da Silva já elogiou publicamente a pessoa de Julian Assange e o seu trabalho no Wikileaks. Assange é um dos maiores, senão o maior cypherpunk vivo, cuja sobrevivência e manutenção do Wikileaks só foi possível graças ao Bitcoin. O Wikileaks foi a primeira grande organização de relevância a adotar o Bitcoin como meio de pagamentos, o que a permitiu passar por cima de sua exclusão do sistema financeiro convencional. O desaparecimento do criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, se deu poucos instantes após a adoção do seu sistema pelo Wikileaks, provavelmente ele sabia do que estava por vir.
Hoje, Julian Assange se encontra preso e acorrentado nas mãos dos bandidos relacionados à manutenção do Efeito Cantillon a nível mundial. Seus agentes e infiltrados estão por todos os lados, no governo brasileiro, na Polícia Federal, nas estatais, nos partidos políticos, na mídia e na academia. A única maneira de tornar todo seu jogo de poder obsoleto é pulando fora do seu campo de possibilidades. É dando opt-out desse xadrez. É se recusar a seguir as suas regras. Use o Bitcoin como dinheiro e o NOSTR como forma de se comunicar.
Não seja como o presidente Lula, que diz apoiar o Assange por um lado, mas em nada se opõe a combater os abusos autoritários recorrentes na atual conjuntura. Não seja como o presidente Lula, que diz apoiar o Assange por um lado, mas em muito já se demonstrou favorável à aberração moral que seria regular a mídia. Não seja como o presidente Lula, que diz apoiar o Assange por um lado, mas sequer parece empurrar a nação brasileira para mais perto do Bitcoin.
Seja livre e não permita que o ruído dos gritos deles cale nossa voz. Com o Bitcoin e o NOSTR, é a hora de os parar, os banir e os fazer recuar.
Bloco 781618
Igor Sobrinho