BLACK_RANGER on Nostr: Entre montanhas, rugem trovões, São os bárbaros, guerreiros e poetas, irmãos, ...
Entre montanhas, rugem trovões,
São os bárbaros, guerreiros e poetas, irmãos,
Erguem espadas, como quem ergue a voz,
Lutam por liberdade, por nós, por nós.
Nas mãos calosas, a fúria e a pena,
Nas mentes selvagens, a força que acena,
Escrevem com sangue, em versos brutais,
As linhas da guerra, as marcas ancestrais.
O vento canta histórias em sua canção,
De batalhas travadas em pura emoção,
Pois lutam não só contra os tiranos cruéis,
Mas contra as correntes invisíveis e infiéis.
São bárbaros, sim, mas de almas livres,
Poetas da luta, que em palavras vivem,
Cada golpe é um verso, cada ferida, refrão,
A liberdade é o prêmio, o destino, a canção.
Marcham na escuridão, sem temer a morte,
Pois sabem que a liberdade é a maior sorte,
E mesmo que o corpo caia, exausto e ferido,
O espírito poeta seguirá, jamais vencido.
São os bárbaros, guerreiros e poetas, irmãos,
Erguem espadas, como quem ergue a voz,
Lutam por liberdade, por nós, por nós.
Nas mãos calosas, a fúria e a pena,
Nas mentes selvagens, a força que acena,
Escrevem com sangue, em versos brutais,
As linhas da guerra, as marcas ancestrais.
O vento canta histórias em sua canção,
De batalhas travadas em pura emoção,
Pois lutam não só contra os tiranos cruéis,
Mas contra as correntes invisíveis e infiéis.
São bárbaros, sim, mas de almas livres,
Poetas da luta, que em palavras vivem,
Cada golpe é um verso, cada ferida, refrão,
A liberdade é o prêmio, o destino, a canção.
Marcham na escuridão, sem temer a morte,
Pois sabem que a liberdade é a maior sorte,
E mesmo que o corpo caia, exausto e ferido,
O espírito poeta seguirá, jamais vencido.