Hogetara on Nostr: Eu odeio ficar falando sobre ilusionismo, é desanimador, mas interessante pela ...
Eu odeio ficar falando sobre ilusionismo, é desanimador, mas interessante pela reflexão…
Concordando com seus pontos e acrescentando: apenas matérias essenciais seriam obrigatórias, como:
Português geral (inclui ortografia, literatura e redação);
Matemática básica;
Biologia básica;
Geografia básica;
História nacional;
Educação física e psíquica.
Básica = aquilo que é essencial. Não tem porque um indivíduo estudar estas matérias em nível complexo se não vai, eventualmente, trabalhar na área específica sobre tal. Da mesma forma, química e física, que hoje são matérias essenciais, são completamente inúteis que existem apenas para completar grade curricular.
No máximo, em química, você aprenderia o que é sólido, liquido e gasoso; vaporização, dilatação, liquefação e etc. O básico do básico.
A remoção de toda a pseudociência seria crucial para a real implementação de uma educação qualitativa. Não iriam ser mais necessários 12 anos de formação básica, esse número iria reduzir absurdamente e iríamos ter cabeças pensantes por volta de 8-10 anos de idade.
Se o indivíduo quisesse aprender mais sobre uma matéria específica, ou seja "subir para o nível 2" , como por exemplo Geografia Avançada (estudo geográfico mundial) ou História Avançada (Pré-história a nível global), ele poderia escolher isso de forma voluntária, assim como funcionam as eletivas ou cursos do ensino médio hoje em dia. Claro que em nível de uma especialização. Mesma coisa para matérias adicionais, como programação, algum idioma e demais matérias que a instituição disponibilizar conforme a grade de profissionais que integra a mesma.
Programação, apesar de o mundo tecnológico ser o futuro, há pessoas que não possuem afinidade e não irão seguir qualquer caminho que envolva isso e é totalmente possível, então não faz sentido ser obrigatório, no máximo seria obrigatório estar listado como um dos cursos opcionais, como eu já descrevi acima.
Não seria mais necessário existir universidades, pois esses institutos já fariam todo esse processo de especialização desde cedo. O que poderia existir é, mais uma vez, um curso de especialização que leva para o "nível 3", que, em tese, seria o nível máximo, funcionando como um doutorado.
>Lembrando que tudo isso seria feito por instituições privadas reguladas por uma política cooperativista tecnocrática ou comunitária, onde qualquer mudança nessa política seria feita através de plebiscito cooperativo, ou seja, qualquer alteração e adição só seria aplicada com, no mínimo, 80%—95% de voto favorável. Praticamente o mesmo sistema de acionistas de uma empresa, mas sem democracia, óbvio.
Concordando com seus pontos e acrescentando: apenas matérias essenciais seriam obrigatórias, como:
Português geral (inclui ortografia, literatura e redação);
Matemática básica;
Biologia básica;
Geografia básica;
História nacional;
Educação física e psíquica.
Básica = aquilo que é essencial. Não tem porque um indivíduo estudar estas matérias em nível complexo se não vai, eventualmente, trabalhar na área específica sobre tal. Da mesma forma, química e física, que hoje são matérias essenciais, são completamente inúteis que existem apenas para completar grade curricular.
No máximo, em química, você aprenderia o que é sólido, liquido e gasoso; vaporização, dilatação, liquefação e etc. O básico do básico.
A remoção de toda a pseudociência seria crucial para a real implementação de uma educação qualitativa. Não iriam ser mais necessários 12 anos de formação básica, esse número iria reduzir absurdamente e iríamos ter cabeças pensantes por volta de 8-10 anos de idade.
Se o indivíduo quisesse aprender mais sobre uma matéria específica, ou seja "subir para o nível 2" , como por exemplo Geografia Avançada (estudo geográfico mundial) ou História Avançada (Pré-história a nível global), ele poderia escolher isso de forma voluntária, assim como funcionam as eletivas ou cursos do ensino médio hoje em dia. Claro que em nível de uma especialização. Mesma coisa para matérias adicionais, como programação, algum idioma e demais matérias que a instituição disponibilizar conforme a grade de profissionais que integra a mesma.
Programação, apesar de o mundo tecnológico ser o futuro, há pessoas que não possuem afinidade e não irão seguir qualquer caminho que envolva isso e é totalmente possível, então não faz sentido ser obrigatório, no máximo seria obrigatório estar listado como um dos cursos opcionais, como eu já descrevi acima.
Não seria mais necessário existir universidades, pois esses institutos já fariam todo esse processo de especialização desde cedo. O que poderia existir é, mais uma vez, um curso de especialização que leva para o "nível 3", que, em tese, seria o nível máximo, funcionando como um doutorado.
>Lembrando que tudo isso seria feito por instituições privadas reguladas por uma política cooperativista tecnocrática ou comunitária, onde qualquer mudança nessa política seria feita através de plebiscito cooperativo, ou seja, qualquer alteração e adição só seria aplicada com, no mínimo, 80%—95% de voto favorável. Praticamente o mesmo sistema de acionistas de uma empresa, mas sem democracia, óbvio.