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“Estamos todos prisioneiros de uma representação masculina da guerra”
<img width="1200" height="630" src="https://setemargens.com/wp-content/uploads/2025/02/Svetlana-Alexievich-photo-Beatrice-LundborgDNTTForum.jpg"; alt="Svetlana Alexievich, photo Beatrice Lundborg/DN/TT/Forum"/>Svetlana Alexievich estava a escrever um livro sobre o amor, quando teve de abandonar a sua casa e fugir da Bielorrússia, durante a ‘revolução florida’ de 2020. Hoje com 76 anos e refugiada em Berlim, a prémio Nobel da Literatura 2015 continua a insistir no tema que deu título a um dos seus livros mais conhecidos: “A guerra não tem rosto de mulher”.
https://setemargens.com/estamos-todos-prisioneiros-de-uma-representacao-masculina-da-guerra/
<img width="1200" height="630" src="https://setemargens.com/wp-content/uploads/2025/02/Svetlana-Alexievich-photo-Beatrice-LundborgDNTTForum.jpg"; alt="Svetlana Alexievich, photo Beatrice Lundborg/DN/TT/Forum"/>Svetlana Alexievich estava a escrever um livro sobre o amor, quando teve de abandonar a sua casa e fugir da Bielorrússia, durante a ‘revolução florida’ de 2020. Hoje com 76 anos e refugiada em Berlim, a prémio Nobel da Literatura 2015 continua a insistir no tema que deu título a um dos seus livros mais conhecidos: “A guerra não tem rosto de mulher”.
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