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Os ‘mascarados’ do festival Vodafone Paredes de Coura: Glass Beams, aqueles chatos que nos apareceram ao fim da tarde
Chamam-se Glass Beams, vêm de Melbourne (Austrália) e formaram-se no impasse da pandemia. Atuam de rosto tapado, fazem rock psicadélico instrumental com inspiração ‘arabesca’ (em teoria), mas que às vezes parece uma espécie de tecno com instrumentos para lá de maçador (na prática). Preencheram, à última hora, a ausência de uma banda melhor no palco principal. Entre o papel de parede e a música de elevador, um desperdício no belo momento crepuscular do primeiro dia do Vodafone Paredes de Coura
https://images.impresa.pt/expresso/2024-08-14-ritasousavieira--dscf7062.jpg-8e94d7be/1.91x1/mw-1200?outputFormat=jpeg
https://expresso.pt/blitz/2024-08-14-os-mascarados-do-festival-vodafone-paredes-de-coura-glass-beams-aqueles-chatos-que-nos-apareceram-ao-fim-da-tarde-0f14d891
Chamam-se Glass Beams, vêm de Melbourne (Austrália) e formaram-se no impasse da pandemia. Atuam de rosto tapado, fazem rock psicadélico instrumental com inspiração ‘arabesca’ (em teoria), mas que às vezes parece uma espécie de tecno com instrumentos para lá de maçador (na prática). Preencheram, à última hora, a ausência de uma banda melhor no palco principal. Entre o papel de parede e a música de elevador, um desperdício no belo momento crepuscular do primeiro dia do Vodafone Paredes de Coura
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