lorena on Nostr: O salário mínimo é mais uma prova que o intervencionismo não funciona ❌ ...
O salário mínimo é mais uma prova que o intervencionismo não funciona ❌
Instituído nos Estados Unidos a partir de 1930, o salário mínimo teve uma aparente intenção louvável de combater o racismo. Naquela época, os afro-americanos eram frequentemente pagos menos, o que se tornava atrativo para os empresários. Isso resultava em uma taxa de desemprego mais elevada para a população branca.
Embora não justifiquemos o comportamento racista dos empresários, a introdução de um salário mínimo igualitário para todas as raças acabou levando ao desemprego entre os afro-americanos, uma vez que o livre mercado foi comprometido e os empresários não enfrentaram as consequências capitalistas.
É evidente que para uma empresa ou indústria se destacar no mercado, é necessário oferecer qualidade na produção, e isso é alcançado por meio da mão de obra qualificada. Quando não há competição no mercado, os empregadores não têm incentivo para remunerar adequadamente os trabalhadores, apenas cumprem uma obrigação legal.
Transpondo essa realidade para o nosso contexto, os salários mínimos, além de restringirem a liberdade, empobrecem as pessoas. Imagine se cada empresa tivesse a liberdade de definir o salário que deseja pagar — as pessoas teriam a escolha de buscar o emprego mais bem remunerado.
No mercado, isso se traduziria em empresas que pagam salários mais baixos enfrentando desafios, já que não teriam mão de obra qualificada e, consequentemente, sua produção seria inferior à dos concorrentes.
Num mundo sem leis que determinem salários mínimos, teríamos uma economia mais próspera. Alguns podem argumentar que isso resultaria em exploração, com salários mais baixos para mais horas de trabalho, mas a solução é simples: recusar-se a aceitar essas condições, pois o livre mercado permite escolhas individuais.
O intervencionismo não funciona e nunca funcionará porque, apesar de haver alguma "boa intenção" por trás, sempre trará efeitos de segunda ordem ao mercado.
Instituído nos Estados Unidos a partir de 1930, o salário mínimo teve uma aparente intenção louvável de combater o racismo. Naquela época, os afro-americanos eram frequentemente pagos menos, o que se tornava atrativo para os empresários. Isso resultava em uma taxa de desemprego mais elevada para a população branca.
Embora não justifiquemos o comportamento racista dos empresários, a introdução de um salário mínimo igualitário para todas as raças acabou levando ao desemprego entre os afro-americanos, uma vez que o livre mercado foi comprometido e os empresários não enfrentaram as consequências capitalistas.
É evidente que para uma empresa ou indústria se destacar no mercado, é necessário oferecer qualidade na produção, e isso é alcançado por meio da mão de obra qualificada. Quando não há competição no mercado, os empregadores não têm incentivo para remunerar adequadamente os trabalhadores, apenas cumprem uma obrigação legal.
Transpondo essa realidade para o nosso contexto, os salários mínimos, além de restringirem a liberdade, empobrecem as pessoas. Imagine se cada empresa tivesse a liberdade de definir o salário que deseja pagar — as pessoas teriam a escolha de buscar o emprego mais bem remunerado.
No mercado, isso se traduziria em empresas que pagam salários mais baixos enfrentando desafios, já que não teriam mão de obra qualificada e, consequentemente, sua produção seria inferior à dos concorrentes.
Num mundo sem leis que determinem salários mínimos, teríamos uma economia mais próspera. Alguns podem argumentar que isso resultaria em exploração, com salários mais baixos para mais horas de trabalho, mas a solução é simples: recusar-se a aceitar essas condições, pois o livre mercado permite escolhas individuais.
O intervencionismo não funciona e nunca funcionará porque, apesar de haver alguma "boa intenção" por trás, sempre trará efeitos de segunda ordem ao mercado.