Steppenwolf on Nostr: O Estadão integrou a "frente única" antibolsonarista durante os últimos quatro ...
O Estadão integrou a "frente única" antibolsonarista durante os últimos quatro anos, chegando a apoiar com entusiasmo a farsa do manifesto pró-Lula fantasiado de "carta pela democracia".
Ao longo desse período, o jornal chancelou sem corar - e até mesmo contribuiu diretamente para - a transformação da alta cúpula do Judiciário brasileiro em arma de guerra política contra Bolsonaro, seus eleitores, apoiadores e os cidadãos de direita em geral, tratados como inimigos potenciais do estado democrático de direito.
Recentemente, todavia, o jornal paulistano começou a simular uma crítica ao monstro juristocrático que ajudou a criar, com editoriais como esse de hoje. Cai quem quer. Trata-se de disfarce e afetação de isenção, de modo a que seu agitprop político seja mais crível. O jogo é sempre duplo, e eu gostaria de lhes lembrar como a redação tratou e ainda trata as vítimas dos juristocratas quando sua perseguição interessa politicamente ao jornal.
É o caso, por exemplo, da juíza Ludmila Lins Grillo, sempre referenciada por estigmas como "olavista" e "bolsonarista", por meio dos quais o jornal procura tanto indicar os alvos à polícia política togada quanto justificar qualquer abuso de autoridade cometido contra eles. Quando o jornal opta dessa maneira por marcar na manchete a identidade política, ideológica, religiosa, cultural etc. do alvo, é porque está querendo passar a seguinte mensagem à opinião pública: contra esses aí, tudo é permitido, e se estão sofrendo essa caçada, é porque merecem.
Eis por que, para mim, um jornal como o Estadão - que fez várias matérias POLÍTICAS difamatórias, com listas negras de "bolsonaristas", "olavistas", "divulgadores de fake news" etc. - consegue ser ainda mais indigno do que um Globo ou uma Folha. Estes, ao menos, já praticamente assumiram a sua condição de órgãos de propaganda oficiais do regime. Claro que também é vil. Mas um pouquinho menos...
Ao longo desse período, o jornal chancelou sem corar - e até mesmo contribuiu diretamente para - a transformação da alta cúpula do Judiciário brasileiro em arma de guerra política contra Bolsonaro, seus eleitores, apoiadores e os cidadãos de direita em geral, tratados como inimigos potenciais do estado democrático de direito.
Recentemente, todavia, o jornal paulistano começou a simular uma crítica ao monstro juristocrático que ajudou a criar, com editoriais como esse de hoje. Cai quem quer. Trata-se de disfarce e afetação de isenção, de modo a que seu agitprop político seja mais crível. O jogo é sempre duplo, e eu gostaria de lhes lembrar como a redação tratou e ainda trata as vítimas dos juristocratas quando sua perseguição interessa politicamente ao jornal.
É o caso, por exemplo, da juíza Ludmila Lins Grillo, sempre referenciada por estigmas como "olavista" e "bolsonarista", por meio dos quais o jornal procura tanto indicar os alvos à polícia política togada quanto justificar qualquer abuso de autoridade cometido contra eles. Quando o jornal opta dessa maneira por marcar na manchete a identidade política, ideológica, religiosa, cultural etc. do alvo, é porque está querendo passar a seguinte mensagem à opinião pública: contra esses aí, tudo é permitido, e se estão sofrendo essa caçada, é porque merecem.
Eis por que, para mim, um jornal como o Estadão - que fez várias matérias POLÍTICAS difamatórias, com listas negras de "bolsonaristas", "olavistas", "divulgadores de fake news" etc. - consegue ser ainda mais indigno do que um Globo ou uma Folha. Estes, ao menos, já praticamente assumiram a sua condição de órgãos de propaganda oficiais do regime. Claro que também é vil. Mas um pouquinho menos...
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