Gabriel Bastião on Nostr: My other new single, a tale of brazilian history, and how do we ended in modern ...
My other new single, a tale of brazilian history, and how do we ended in modern society.
https://artists.landr.com/055855422392
LYRICS DOWNWARD/LETRA ABAIXO:
Banda Desacorde (nprofile…wf2l) mel (nprofile…peam) Julia B ancap (nprofile…tg88) Mr_Zengoldabil (nprofile…xvhr) devsou_com (nprofile…nnv7) Ojeda (nprofile…s77q) fiatjaf (nprofile…cy6q) marcobatalha (nprofile…al50) dov (nprofile…je9h) anarcanudos (nprofile…qr2d) m4dire0701 (nprofile…5gyu) Botan MetalHead (nprofile…2uct) nprofile1qqsf2886d82aa6vmrjdyq0mraam2xlk7y6y38zdrqqx9mpvx94tz6yspz4mhxue69uhhyetvv9ujuerpd46hxtnfduhs4wjh33 (nprofile…jh33) Kuvshinov_Ancap (nprofile…hmp7) idsera (nprofile…fr2d) Knightridder (nprofile…rqea)
#Impostoéroubo #ancap #Folk #libertarianismo #rock #blues #country #Brazil #Brasil
Nos tempos lá atrás, as pessoas chegavam no cais
E o vô do meu vô fez a roça, pra ter dias de paz
A colheita chegou e pra Deus, ele agradeceu
A abundância da terra, em que o pai do meu pai conviveu
E lá ele se fez letrado, mas alguém veio e esclareceu
Na cidade avançava o progresso, e que aquilo ali não era seu
Ele fez meu pai versado, em usurpação, direito e modernidade
Pra se tornar concursado, um inútil, com estabilidade
E no tempo que Deus me deu, avança a idade sem liberdade
onde a maturidade, nunca nos acometeu
E a extrema imprensa dita a verdade
na forma de um tablóide expresso
realidade da nova ordem, onde o bom senso não mais regressa
Porque é só confiar, no sucesso!
Desse novo progresso, de querer poder votar pra perder
E as aulas numa faculdade, pra construir a sociedade igual
Onde a marca estampada, é a da banalidade do mal
E do sonho, ficou o retrato
em troca de uma igualdade onde não tem mais nem certo e nem errado
E na miséria aberta a ferida, pra ser a vitrine de caridade
onde o povão desarmado, não vê mais nenhuma saída
E cuidado com o sindicato
Porque os abutres togados
vem e te fazem esquecer!
E cuidado ao falar desse estado
Porque os abutres togados
vem e te fazem esquecer
Porque os abutres togados
vem e te fazem esquecer!
Nos dias lá atrás, as pessoas chegavam no cais
E o vô do meu vô fez a roça, pra ter dias de paz
A colheita chegou e pra Deus, ele agradeceu
A abundância da terra, em que o pai do meu pai conviveu
A abundância da terra, em que o pai do meu pai conviveu
https://artists.landr.com/055855422392
LYRICS DOWNWARD/LETRA ABAIXO:
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Nos tempos lá atrás, as pessoas chegavam no cais
E o vô do meu vô fez a roça, pra ter dias de paz
A colheita chegou e pra Deus, ele agradeceu
A abundância da terra, em que o pai do meu pai conviveu
E lá ele se fez letrado, mas alguém veio e esclareceu
Na cidade avançava o progresso, e que aquilo ali não era seu
Ele fez meu pai versado, em usurpação, direito e modernidade
Pra se tornar concursado, um inútil, com estabilidade
E no tempo que Deus me deu, avança a idade sem liberdade
onde a maturidade, nunca nos acometeu
E a extrema imprensa dita a verdade
na forma de um tablóide expresso
realidade da nova ordem, onde o bom senso não mais regressa
Porque é só confiar, no sucesso!
Desse novo progresso, de querer poder votar pra perder
E as aulas numa faculdade, pra construir a sociedade igual
Onde a marca estampada, é a da banalidade do mal
E do sonho, ficou o retrato
em troca de uma igualdade onde não tem mais nem certo e nem errado
E na miséria aberta a ferida, pra ser a vitrine de caridade
onde o povão desarmado, não vê mais nenhuma saída
E cuidado com o sindicato
Porque os abutres togados
vem e te fazem esquecer!
E cuidado ao falar desse estado
Porque os abutres togados
vem e te fazem esquecer
Porque os abutres togados
vem e te fazem esquecer!
Nos dias lá atrás, as pessoas chegavam no cais
E o vô do meu vô fez a roça, pra ter dias de paz
A colheita chegou e pra Deus, ele agradeceu
A abundância da terra, em que o pai do meu pai conviveu
A abundância da terra, em que o pai do meu pai conviveu