Descentralismo on Nostr: A TV brasileira começou mostrando vários absurdos como piadas, curiosidades ou como ...
A TV brasileira começou mostrando vários absurdos como piadas, curiosidades ou como algo impactante, e com isso foi normalizando todas essas coisas para a população, de forma que algo muito específico que havia em um local passou a ser reproduzido em todo o país.
Lembro de pessoas repetindo frases de efeito e comportamentos de filmes, novelas, reality shows, propagandas e etc...
E mesmo com o crescimento da internet, muitos produtores de conteúdo só vieram difundindo cada vez mais esses padrões e até os piorando para ter cliques, mesmo sem ganharem nada com isso.
As redes sociais também filtraram muitos conteúdos valorosos de atingirem maiores públicos e tem reforçado conteúdos cada vez mais baixos e alienantes, fáceis de serem assimilados pelo grande público.
Mas antes disso tudo, os jornais e a rádio já tinham essa capacidade de criar falsos consensos, valores e comportamentos massificados na sociedade. Em fontes centralizadas de informação que reforçavam o modo de pensar de cada governo e dos próprios grupos produtores dessas informações.
E mesmo hoje, com meios descentralizados de comunicação como nunca antes, nossas visões de mundo ainda estão impregnadas e podadas conforme valores artificiais que muitas vezes sequer percebemos que estão na nossa forma de pensar, como muitas vezes vejo em uma espécie de 'neomalthusianismo' que crê haver gente demais e não querer mais ter filhos, em buscar reformas no Estado, em buscar sempre que alguém indique como devemos pensar ou agir, e em frequentemente deixarmos de nos opor e de agir contra o que nos é direta ou indiretamente prejudicial e etc...
Refletir profundamente sobre essas coisas é difícil, e é ainda mais difícil usar a reflexão para mudar efetivamente de comportamento. Sei disso porque noto comigo mesmo o quanto é fácil só repetir críticas e comportamentos, ou só juntar argumentos, mas não ter uma base clara e própria para conectar tudo isso, e ainda mais para agir sobre o que realmente quer que seja fundamentalmente mudado.
Lembro de pessoas repetindo frases de efeito e comportamentos de filmes, novelas, reality shows, propagandas e etc...
E mesmo com o crescimento da internet, muitos produtores de conteúdo só vieram difundindo cada vez mais esses padrões e até os piorando para ter cliques, mesmo sem ganharem nada com isso.
As redes sociais também filtraram muitos conteúdos valorosos de atingirem maiores públicos e tem reforçado conteúdos cada vez mais baixos e alienantes, fáceis de serem assimilados pelo grande público.
Mas antes disso tudo, os jornais e a rádio já tinham essa capacidade de criar falsos consensos, valores e comportamentos massificados na sociedade. Em fontes centralizadas de informação que reforçavam o modo de pensar de cada governo e dos próprios grupos produtores dessas informações.
E mesmo hoje, com meios descentralizados de comunicação como nunca antes, nossas visões de mundo ainda estão impregnadas e podadas conforme valores artificiais que muitas vezes sequer percebemos que estão na nossa forma de pensar, como muitas vezes vejo em uma espécie de 'neomalthusianismo' que crê haver gente demais e não querer mais ter filhos, em buscar reformas no Estado, em buscar sempre que alguém indique como devemos pensar ou agir, e em frequentemente deixarmos de nos opor e de agir contra o que nos é direta ou indiretamente prejudicial e etc...
Refletir profundamente sobre essas coisas é difícil, e é ainda mais difícil usar a reflexão para mudar efetivamente de comportamento. Sei disso porque noto comigo mesmo o quanto é fácil só repetir críticas e comportamentos, ou só juntar argumentos, mas não ter uma base clara e própria para conectar tudo isso, e ainda mais para agir sobre o que realmente quer que seja fundamentalmente mudado.